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O dólar teve picos expressivos em sua cotação em outras cinco vezes ao longo da história do real, em episódios que foram marcados por mudanças no sistema de cálculo da taxa de câmbio, cenário político e crises econômicas nacionais e internacionais; relembre esses momentos
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1. Câmbio flutuante A partir de 1999, o tripé macroeconômico bancado pelo então presidente FHC sustentaria o país com metas de inflação, responsabilidade nas contas públicas e câmbio flutuante; o BC não interviria diretamente para determinar o câmbio, que seria definido pelo fluxo do mercado
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2. Primeira eleição de Lula Lula estava prestes a vencer a eleição e a drástica mudança de rota que haveria entre as duas administrações tensionou os investidores, os levando a recalcular também o curso da moeda; no pico, após o 1º turno da eleição presidencial de 2002, o dólar foi a R$ 3,50
Joedson Alves/Estadão Conteúdo
3. Crise do subprime (2008) O momento de alta generalizada do dólar pelo mundo foi desencadeado após a falência de grandes bancos nos Estados Unidos, que viviam a alta da inadimplência no país com a quebra da categoria de crédito subprime
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4. Pressão interna e recessão (2012 a 2016) Durante o governo de Dilma Rousseff (PT), o câmbio passou a ser influenciado por uma forte pressão interna; depois, do final de 2014 até 2016, o país passou por um período de forte recessão, que marcou o quarto momento de pico do dólar
Wilson Dias/Agência Brasil
Violeta Stoimenova/Getty Images
5. Pandemia da Covid-19 (2020) Finalmente, em 2020, o Brasil e o resto do mundo sofreram com o início da pandemia do coronavírus; foi então que a cotação voltou a saltar e, desde então, não aliviou mais