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As 500 maiores empresas familiares do mundo, em conjunto, geraram US$ 7,28 trilhões em receitas e empregaram 24,1 milhões de pessoas em 2021
Apesar desse sucesso apontado pelo índice Global de Empresas Familiares, um estudo global da PwC destaca que apenas 36% de companhias do tipo vão à segunda geração
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Nas empresas familiares, é difícil manter a harmonia entre os membros para que as sucessões e as gestões ocorram de maneira pacífica
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Um estudo da PwC revela que, de 282 companhias familiares brasileiras, 16% nunca tiveram discordância entre os membros
Já 13% declararam que os confrontos são regulares
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Segundo Helena Rocha, sócia da consultoria PwC Brasil, esses conflitos põem em xeque a sucessão do comando corporativo para a próxima geração
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Além disso, o apego pelo negócio criado pode dificultar a transição de gestão
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Pensando nessas dificuldades, um plano de transição pode ajudar na continuidade dos negócios
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“Quando há controles estabelecidos, processos e uma comunicação efetiva, a chance de sucesso para a transição entre uma geração e outra é bem maior”, indica Helena Rocha
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