MERCADO CHINÊS

Este é o motivo pelo qual empresas dos EUA (ainda) querem ter operação na China

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A economia da China cresceu 7,9% no trimestre de abril a junho em relação ao mesmo período do ano anterior,

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"Ao todo, a atividade na China permaneceu forte no [segundo trimestre]", diz Julian Evans-Pritchard, economista sênior da Capital Economics para a China

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Existem alguns sinais de fraqueza, porém. O crescimento das vendas no varejo desacelerou para 12,1% em junho, ante 12,4% em maio, menor taxa deste ano

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Mas, em termos gerais, um crescimento de 7,9%, conforme a recuperação se solidifica, é digno de nota e mantém a China no caminho para superar facilmente sua meta de crescimento anual de mais de 6%

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Os números mostram por que empresas americanas devem continuar fazendo negócios na China, apesar da regulamentação imprevisível, dos problemas de acesso ao mercado e da proteção de propriedade intelectual

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Em sua declaração de lucros no início deste mês, a Levi Strauss disse que a receita na China no segundo trimestre foi 3% maior do que no mesmo período de 2019

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Como uma de nossas maiores oportunidades de crescimento, continuamos focados em manter esse impulso

Chip Bergh, CEO da Levi

O CEO da PepsiCo, Ramon Laguarta, elogiou a força dos negócios da empresa na China, apontando para a forte recuperação econômica após a crise da Covid

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As tensões entre Washington e Pequim e as preocupações com os direitos humanos tornaram recentemente os negócios na China ainda mais difíceis para as empresas ocidentais

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Lembre-se: no início deste ano, empresas como Nike e Adidas enfrentaram boicotes por causa de posições que tomaram no passado contra o suposto uso de trabalho forçado na região oeste da China de Xinjiang

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Mas, para muitos, a China é simplesmente uma oportunidade grande demais para ser perdida, dado o tamanho de sua base de consumidores e o ritmo contínuo de crescimento

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