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Febre na China, “live commerce" vira moda no Brasil

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Unindo transmissão ao vivo, entretenimento e compra online, uma “live commerce” permite que o consumidor faça compras de casa sem perder a relação pessoal com o vendedor

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O modelo foi importado da China, criado pelo Alibaba, e a estimativa da Research and Markets é que a indústria global do "e-commerce social" fature US$ 600 bilhões até 2027

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A diferença dos canais como o Shoptime é a interatividade, segundo o fundador da consultoria Varese Retail, Alberto Serrentino

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"Vemos isso como oportunidade para lançamentos e para datas importantes de venda”, disse Jéssica Lopes, coordenadora de marketing da Dermage, que viu seu faturamento online dobrar por conta das lives 

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Outro exemplo é o Grupo Soma, dono de marcas como Animale e Farm, que lançou seu live commerce há um ano. Desde então, já fez cerca de 50 lives

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Para que o produto seja satisfatório é preciso aliar tecnologia, marketing e comunicação, afinal, ficar horas ao vivo exige um bom roteiro para evitar que o cliente desista de assistir e de comprar

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