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Geladeiras terão de ter selo A+++, que indicam até 30% mais economia de energia

O atual Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) para refrigeradores vendidos será atualizado após 15 anos. Os novos produtos terão de ser, numa primeira fase, até 30% mais econômicos e até 61% a partir de 2030

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A medida ocorre num momento em que o país passa por uma crise hídrica que pode levar à adoção de medidas de racionamento de energia

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O Inmetro estima em R$ 32,2 bilhões a economia acumulada com energia até 2035. As fabricantes de geladeiras estimam investimentos de R$ 300 milhões (ou mais) para adaptar a produção

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O processo altera a classificação, que hoje vai de A a D, para que o consumidor possa identificar, as geladeiras mais eficientes terão selo A+++, o que representa eficiência de até 30% em relação ao selo A atual

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O A++ indicará 20% a menos no consumo e o A+, 10%. Uma geladeira A+++ de duas portas frost-free, com 500 litros, vai consumir cerca de 13 kWh a menos de energia por mês, uma economia de R$ 10,14 mensais

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A segunda fase elimina as subclasses e os novos níveis passam a ser definidos com base na ONU. A última, no fim de 2030, estabelece padrões iguais aos adotados pela União Europeia neste ano, e significará redução de 61%

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