COP30: indústria de biocombustíveis propõe quadruplicar produção até 2035

 Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

A indústria brasileira de biocombustíveis apresentou durante a COP30, a Carta de Belém, que propõe uma ação global coordenada para quadruplicar a produção e o consumo de combustíveis sustentáveis até 2035

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O documento, que está em linha com as diretrizes da Agência Internacional de Energia (IEA), destaca o caso do Brasil como exemplo

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Após 50 anos de experiência com políticas como o Proálcool e o RenovaBio, nosso país possui uma das matrizes energéticas mais limpas entre as grandes economias, com 29% de bioenergia e 20% de outras fontes renováveis

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A carta é assinada pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Associação Brasileira de Bioenergia (Bioenergia Brasil), Instituto Mobilidade de Baixo Carbono Brasil (Instituto MBCBrasil) e União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica)

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“O etanol é uma tecnologia comprovada, escalável e integrada às cadeias produtivas. O Brasil mostrou que é possível descarbonizar enquanto se gera emprego e competitividade”, disse Evandro Gussi, presidente da Unica

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O texto afirma que a combinação entre híbridos flexfuel, etanol, biometano e eletricidade representa a possibilidade mais rápida de redução das emissões na frota leve de veículos, especialmente em países com forte base agrícola e infraestrutura de recarga limitada

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