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Se a economia pudesse ser resumida a um único produto — o Big Mac —, o Brasil estaria bem. A inflação do sanduíche no país ao longo do último ano foi zero
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É a menor variação de uma lista com 16 países onde os aumentos do preço do Big Mac chegaram a se aproximar dos 180%, caso da campeã Argentina
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É o que mostram dados compilados pela CNN a partir do “Índice Big Mac”, o tradicional indicador criado pela revista britânica Economist
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O ranking é uma maneira “despretensiosa”, de acordo com a publicação, de comparar os custos e as taxas de câmbio de cada país
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A ideia é que, como os ingredientes do principal sanduíche do McDonald’s são rigorosamente iguais em todos os países, ele deveria custar sempre a mesma coisa
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Nos Estados Unidos, o valor cobrado pelo Big Mac subiu 8,3%. Ele saiu de US$ 5,15 em junho do ano passado para US$ 5,58 agora — o equivalente a R$ 27,30
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Esse foi, de acordo com a Economist, que calcula o índice desde 1986, o maior reajuste no preço do sanduíche nos EUA em 11 anos. A revista chamou o fenômeno de “McFlation”
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No Japão, país que, até a pandemia, lutava há décadas com uma estagnação de preços e crescimento econômico, o Big Mac ficou 15% mais caro desde o ano passado
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