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A discussão sobre justiça climática será um dos principais pontos de tensão da COP30, que acontece em Belém
lexandros Maragos (Getty Images)
O tema gira em torno de uma questão central: quem deve pagar a conta da crise climática?
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O conceito parte do reconhecimento de que os impactos das mudanças climáticas não afetam todos os países da mesma forma
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Nações historicamente mais pobres tendem a sofrer mais com os eventos extremos, mesmo tendo contribuído menos para as emissões de gases de efeito estufa
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Desde a Revolução Industrial, países desenvolvidos foram responsáveis pela maior parte das emissões globais
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Já as nações em desenvolvimento, como o Brasil, são mais vulneráveis a secas, enchentes e ondas de calor, e contam com menos recursos financeiros e tecnológicos para adaptação
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O tema deve orientar as negociações do NCQG — mecanismo que pretende substituir a meta anterior de US$ 100 bilhões anuais prometida pelos países ricos a partir de 2009
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De acordo com o professor da USP e analista da CNN Pedro Côrtes, a pressão por um novo acordo financeiro é uma das mais fortes desta edição
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“Desde a Revolução Industrial, os países ricos encheram a atmosfera de gases de efeito estufa para crescer. Hoje, têm dinheiro e tecnologia para se adaptar. Enquanto isso, nações pobres — que quase não contribuíram para o problema — são fortemente afetadas pelos eventos extremos”, explica Côrtes
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