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Um estudo realizado pela Consultoria Tendências apontou que mais da metade dos domicílios brasileiros está abaixo da linha da pobreza
Segundo ele, 50,7% recebem renda mensal domiciliar de até R$ 2,9 mil, pertencentes às classes D e E. Enquanto 33,3% têm rendimentos entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil
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A classe B, com renda entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil, representa 13,2% e a classe A, com rendimento superior a R$ 22 mil, equivale a 2,8%
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Tânia Rego/Agência Brasil
Entre os mais vulneráveis, de acordo com o levantamento, estão as mulheres, jovens, pessoas pretas ou pardas, as com menor escolaridade e também da região Nordeste
“Mesmo antes da chegada da pandemia, havia desigualdade. Com a chegada da pandemia, um cenário não positivo piorou ainda mais”, disse Lucas Assis, da Consultoria Tendências
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