O que se sabe sobre o veto chinês à carne brasileira
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O Brasil está desde 4 de setembro sem exportar carne para a China, seu principal comprador, após a confirmação de casos do “mal da vaca louca” em dois frigoríficos do país
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Com a situação controlada, a Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) apontou que não há risco de proliferação da doença, mas a derrubada do veto à carne ainda não aconteceu
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Segundo o jornal Financial Times, o veto prolongado pode custar US$4 bilhões por ano (equivalente a R$ 21,8 bilhões) em exportações
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Esse atraso na retomada pode ser uma tática de negociação que visa melhorar a precificação e ganhar poder de barganha. Parece uma coisa mais comercial, porque em termos de saúde não há o que discutir
Hyberville Neto, da Scot Consultoria, que atua no setor de carnes bovinas
Cerca de 100 mil toneladas represadas de carne aguardam uma posição da China. A estimativa é da consultoria especializada Safras & Mercado
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O Ministério da Agricultura orientou os frigoríficos brasileiros a suspenderem temporariamente a produção de carne para a China e, para evitar o acúmulo da produção, a venda de carne bovina ao mercado interno foi recomendada
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Para o consultor Fernando Iglesias, caso todo o estoque acumulado chegue ao mercado interno, os preços no varejo podem cair de 10% a 15%
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Os preços da carne no atacado estão cedendo. Ainda não chegaram ao varejo, mas é questão de tempo. Tradicionalmente o varejo traduz movimentos de queda de maneira mais lenta e em menor intensidade
Fernando Iglesias, consultor Safras & Mercado
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