Pandemia tirou emprego de 54% dos moradores de favelas no Rio, diz pesquisa

[{"selector":"#anim-3f66da4a-7f98-42ed-b56a-1c7f76fb2b8a [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(50.00000006113245%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":1000,"fill":"both"}] REFLEXO DA QUARENTENA Unsplash Pandemia tirou emprego de 54% dos moradores de favelas no Rio, diz pesquisa

[{"selector":"#anim-248866a9-9901-4cf4-8264-1d9b4bd4409b [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["scale(4)","scale(1)"]},"delay":0,"duration":1000,"fill":"forwards"}] Os dados foram divulgados pelo coletivo Movimentos, por meio da pesquisa “Coronavírus nas favelas: a desigualdade e o racismo sem máscaras” Unsplash

O estudo destaca que, das pessoas que mantiveram seus postos de trabalho, 34% são profissionais liberais ou estão em trabalhos informais. Apenas 26% dos entrevistados afirmaram possuir carteira assinada Unsplash

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[{"selector":"#anim-4cdd3a80-411c-4210-b4aa-804ea48e4b59 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-46.22201495126317%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":1000,"fill":"both"}] A preocupação com o desemprego também causou problemas de saúde entre os moradores das comunidades da capital, segundo a pesquisa. Cerca de 76% dos respondentes declararam ter algum distúrbio do sono. Já 43,1% alegaram ter algum nível de depressão Unsplash

[{"selector":"#anim-fa6b35dc-7918-40cf-a2e7-31ec19a3cd42 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-31.249999886225726%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":1000,"fill":"both"}] Leia mais no site da CNN Brasil