EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

Por que grandes empresários querem investir nas “edtechs”

Maria Thalassinou / Unsplash

Presidente da Wiser Educação – dona de marcas como Wise Up –, o bilionário Flávio Augusto da Silva afirmou que pretende investir cerca de R$ 1 bilhão no setor de educação nos próximos três anos

Campus Party Brasil / Wiki Commons

Ele planeja investir na oferta de cursos mais práticos: "Meu objetivo é melhorar a empregabilidade, a carreira profissional, o salário e as condições para que todos tenham a possibilidade de empreender e gerar empregos”

Giovanni Gagliardi / Unsplash

As edtechs fazem parte de um modelo educacional tecnológico, com recursos pedagógicos diferentes do modelo presencial e com larga escala. Se feito com qualidade, pode desenvolver ainda mais a aprendizagem dos alunos

Flávio Augusto da Silva, Presidente da Wiser Educação

Outro empresário que está apostando alto nas edtechs é Thiago Nigro, dono do Grupo Primo. No primeiro semestre, Nigro lançou uma plataforma de conteúdos sobre finanças e investimentos, que funciona no modelo de assinatura

Divulgação

O grupo está investindo R$ 20 milhões no projeto, chamado de Finclass. No primeiro mês de funcionamento, o aplicativo já teve mais de 850 mil visualizações, e a aula de criptomoeda é a mais assistida

Reprodução / @finclass_grupoprimo

O aplicativo é um encontro de três pilares: reunião dos maiores do mundo em finanças, desenvolvimento de um design profissional e cinematográfico e o uso da mais avançada tecnologia

Thiago Nigro, dono do Grupo Primo

Thiago Nigro também é um crítico do modelo de educação tradicional usado nas escolas, e acredita que o dinheiro investido nele não traz retorno, uma vez que, segundo ele, o modelo não prepara “para a realidade do mercado”

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Apenas 1% das pessoas se aposentam com a mesma qualidade de vida que tiveram no período produtivo. Hoje, acredito que eu posso ajudar a mudar essa realidade

Thiago Nigro

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