Por que trabalhamos oito horas por dia

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Por que trabalhamos oito horas por dia Chevanon Photography/Pexels

[{"selector":"#anim-315adeb7-0b2c-48aa-ba81-1bc9fa8b8f20","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-ba2f0e04-2db2-455f-93d7-b0ccf5a152f3","keyframes":{"transform":["translate3d(0px, 416.82102%, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] A cultura de trabalho dos EUA gira em torno dos funcionários que trabalham oito horas por dia, cinco dias por semana – um cronograma imortalizado por Dolly Parton em sua canção “9 to 5”, de 1980 Caio/Pexels

[{"selector":"#anim-92c096f0-b4c0-4ffb-bca5-b9dc0ad9b1b3","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-9574daae-a845-469d-a1a7-4279305dfcbf","keyframes":{"transform":["translate3d(111.01190%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] A forma como os Estados Unidos chegaram ao padrão das oito horas não foi o resultado de um sindicato ou de uma indústria, de uma empresa ou de uma lei EKATERINA BOLOVTSOVA/Pexels

[{"selector":"#anim-c398d2bd-ba37-47e9-8100-da16cde9a4db","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-b9b6d410-7bda-4061-8827-37e7d0513b77","keyframes":{"transform":["translate3d(-110.58823%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Pelo contrário, surgiu após uma longa e complexa combinação de ações laborais, advocacia, compromissos políticos, empregadores pioneiros e competição econômica fauxels/Pexels

[{"selector":"#anim-cbde8548-b079-40db-b6ac-472b661c316e","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-453a46cb-b257-4727-9014-188efeefdb5b","keyframes":{"transform":["translate3d(110.00000%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Museums Victoria/Unsplash De modo geral, houve um declínio constante na duração da jornada de trabalho desde 1800 até a Segunda Guerra Mundial, com uma queda bastante acentuada durante a década de 1920, disse o historiador econômico Benjamin Hunnicutt, professor da Universidade de Iowa

[{"selector":"#anim-9324e780-48f0-4ee9-b675-12fb878980eb","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-578a68b7-a0f9-4fa3-bd43-cdc116ebe4c9","keyframes":{"transform":["translate3d(-110.88235%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Em 1926, a Ford Motor Company, sob a liderança de Henry Ford, instituiu uma semana de trabalho de oito horas por dia e cinco dias Pixabay

[{"selector":"#anim-94327c6e-4fbe-4a96-a24f-f796ea613b26","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-91d3378c-11e9-4f63-b24f-7983d2101ba7","keyframes":{"transform":["translate3d(110.58824%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Leon Perskie /Wikimedia Commons Em 1933, o recém-eleito presidente Franklin Delano Roosevelt sancionou a Lei Nacional de Recuperação Industrial (Nira, na sigla em inglês), ao abrigo da qual os empregadores celebraram acordos voluntários para instituir semanas de trabalho de 35 a 40 horas

[{"selector":"#anim-314da161-8c0b-4601-8eae-9ae8f1030863","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-7357994a-d37a-48b1-96b0-4133c50981b3","keyframes":{"transform":["translate3d(-110.88235%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Apesar da NIRA ter sido invalidada, os legisladores e os sindicatos continuaram a pressionar por melhores condições de trabalho Anamul Rezwan/Pexels

[{"selector":"#anim-83642f8d-ab91-493a-9a9b-5c6e6175d497","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-ed80638a-da2b-436c-a617-fb44c6337be6","keyframes":{"transform":["translate3d(110.29412%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Austrian National Library/Unsplash No final da década de 1930, criaram algo que estabeleceria de forma generalizada o que hoje conhecemos como semana de trabalho de oito horas por dia e cinco dias

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