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A Associação Brasileira das Indústrias de Cannabis (Abicann) estima que o Brasil deixe de movimentar cerca de US$ 30 bilhões — em torno de R$ 167 bilhões por ano devido à falta de regulamentação da indústria da maconha
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As áreas de pesquisa, agronegócio — com produtores de todos os portes — e agroindústria estão entre os destaques elencados pelo presidente da associação, Thiago Ermano
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O principal é agroindústria, que tem a capacidade de produzir cerca de 50 mil itens com as matérias-primas dessa planta. Desde a parede com concreto ao plástico, e até alimentos e medicamentos, tanto para humanos quanto animais
Thiago Ermano, presidente da Abicann
O cânhamo é uma das variações da Cannabis sativa – a espécie da maconha. Sua fibra é conhecida por ter grande resistência e durabilidade, a ponto de ter sido usada como matéria-prima das velas e cordas das caravelas da época das Grandes Navegações
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Além da aplicação medicinal da maconha, também é estudado como sua fibra pode ser usada para produzir plásticos e concreto biodegradável
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“Ela é o tipo de planta que na agricultura pode ser utilizada com a soja ou com o tomate para se otimizar a produtividade”, diz o presidente da Abicann
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“A maconha ainda é capaz de absorver metais pesados. Ela extrai e oxigena, as raízes vão muito fundo e deixam oxigenado o solo”, afirma
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Com a amplitude de aplicações, a Abicann estima que 21 setores da economia se beneficiariam e 400 mil empregos seriam gerados — a sua maioria em nível técnico — com a regulamentação dessa indústria no Brasil
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