EQUIPAMENTO CARO

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Se geladeira fosse melhor, brasileiro economizaria até R$ 27 por mês na conta de luz

Com uma regulação frouxa e desatualizada, o Brasil tem geladeiras bem menos eficientes que o padrão internacional. Elas gastam muito mais do que deveriam e estão longe de melhorar

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O resultado é que as geladeiras e congeladores fabricados e vendidos no país chegam a consumir mais que o dobro de energia do que em lugares como Estados Unidos, México, Índia e Quênia

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Se as geladeiras daqui obedecessem aos mesmos padrões de eficiência cobrados nesses países, o brasileiro já sairia com uma economia de até R$ 27 por mês na conta de luz, nos cálculos de entidades do setor

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Os equipamentos recebem selos com notas que vão de E, para o pior, a A, para o melhor. Quanto maior a nota, melhor a eficiência do produto, ou seja, menos energia ele gasta para fazer as mesmas coisas que outros iguais

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Para os refrigeradores, porém, essa etiquetagem não era atualizada desde 2006, o que fez com que as exigências para o selo A parassem no tempo e equipamentos com tecnologia defasada recebam a nota mais alta

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Uma geladeira pode gastar até 54,3 quilowatt-hora por mês para ter direito à etiqueta A. É o equivalente a R$ 42,35 na conta de luz. Mas com os limites de outros países, o gasto máximo seria de R$ 25 no mês

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Com a revisão proposta pelo Inmetro, esta geladeira terá que chegar a 2030 tendo derrubado o consumo a um máximo de 33,6 quilowatts-hora por mês para merecer o selo A, o equivalente a R$ 26,21 na conta

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