Cleiton Thiele/Serra Press Fotografia

Tragédia gera “cidades fantasma” e turismo gaúcho tenta sobreviver

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O inverno gaúcho em Gramado, na região das Hortênsias do Rio Grande do Sul, pode não ser aquecido pelo fluxo de visitantes que costuma preencher a cidade nesta época

Prefeitura de Gramado/Divulgação

A cidade está localizada na Serra Gaúcha, em área montanhosa, mas não sofreu com enchentes e alagamentos, mas sim com outros fatores causados pelas chuvas que afetam o Rio Grande do Sul

Eddy Castro/ASI/Estadão Conteúdo

As principais consequências das precipitações acima da média na região foram deslizamentos de encostas, que deixaram mortos e desabrigados

Eddy Castro/ASI/Estadão Conteúdo

Assim, a maior dificuldade para a recuperação da atividade em Gramado — e em uma porção de cidades do estado — é a logística

Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Em decorrência dos deslizamentos, estradas estiveram destruídas ou interditadas, mas no momento o principal gargalo é a operação do Aeroporto Salgado Filho

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Além disso, empresários dos setores de bares e restaurantes e do setor hoteleiro temem que as imagens da catástrofe afastem os viajantes dos destinos gaúchos por período mais longo que o necessário

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