EFEITO TECNOLÓGICO

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Vale do Silício incentiva uso de robôs como mão de obra em fábricas dos EUA

Empresas de tecnologia sugerem emprego de mão de obra robótica em meio à escassez de trabalhadores

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Investidores de risco estão apoiando um novo modelo financeiro: alugar robôs, instalá-los e mantê-los, e cobrar as fábricas pela hora ou pelo mês, cortando o risco e os custos iniciais

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Segundo Garry Tan, sócio da Initialized Capital, o uso de robôs está no centro de três das maiores mega tendências que estão impulsionando a sociedade no momento

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O modelo de aluguel coloca grande parte do fardo financeiro em startups de robôs que ficam com o risco de um fabricante perder um contrato ou mudar um produto

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Bob Albert, que a família é dona da Polar Hardware Manufacturing, uma fábrica de estampagem de metal, foi convencido pela Formic Technologies a pagar menos de US$10 por hora para um robô, contra US$ 20 por hora para o trabalhador humano médio

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Este mês, ele acompanhou um braço de robô pegar uma barra de metal de uma lata, girar e colocar em uma máquina mais antiga que a dobrou em uma maçaneta de 1,07 metro

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A Westec Plastics, uma fábrica de plástico da Califórnia, pegou seu primeiro robô em janeiro de 2020 e agora tem três – batizados de Melvin, Nancy e Kim – da Rapid Robotics, que cobra US$ 3.750 por mês por robô no primeiro ano e US$ 2.100 a partir do segundo ano

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