H&M anuncia lojas no Brasil; relembre a trajetória de outras fast fashion gringas no país
Raysonho
A varejista sueca H&M anunciou que chegará ao Brasil em 2025 com e-commerce e lojas físicas.
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A divulgação vem pouco mais de um ano depois do fim da Forever 21. A fast fashion norte-americana, que já foi referência no setor, fez uma liquidação de queima de estoque antes de fechar definitivamente as 15 unidades que tinha no Brasil.
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O cenário não anda favorável para as principais referências do varejo de moda. Os juros altos, a inflação e a pandemia ainda pesam sobre o setor.
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Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o indicador de vendas no varejo brasileiro caiu 1% em maio na comparação com abril.
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O fator Shein é outro que também entra em choque com a atual situação do varejo de moda nacional. A fast fashion chinesa roubou a cena no cenário digital e faturou no Brasil R$ 7 bilhões no Brasil só em 2022.
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Em 2021, a empresa tinha o tamanho da Hering e agora ultrapassa a projeção anual de todo o Grupo SOMA, detentor da Hering, segundo analistas do BTG Pactual.
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A empreitada da H&M mira no espaço digital e vê no Brasil “um potencial considerável de expansão nesse mercado”, de acordo com comunicado da empresa.
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