NEM AIRBUS, NEM BOEING
Veja empresas que querem de volta os aviões supersônicos
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Em 24 de outubro de 2003, o Concorde, o último avião comercial supersônico do mundo, fez seu voo derradeiro com as cores da companhia aérea British Airways
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Os maiores problemas do jato eram o seu altíssimo consumo de combustível e o fato de que objetos que se deslocam na velocidade do som geram um estrondo, que soa como uma explosão
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Por conta desse efeito, o jato europeu foi proibido de voar em velocidade supersônica sobre regiões continentais, inviabilizando a aeronave
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A empresa com o projeto de avião comercial supersônico mais adiantado do momento é a Boom Supersonic, dos Estados Unidos, que deve começar a construir sua aeronave no ano que vem
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Corrida supersônica
A companhia trabalha no desenvolvimento do Overture, um trimotor com espaço para 55 passageiros, projetado para voar a 1.800 km/h, além de minimizar os efeitos do estrondo sônico a níveis aceitáveis ou imperceptíveis
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A Boom também garante que o Overture será econômico, além de ter zero emissão de carbono
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Outro nome que propõe um avião civil supersônico é a startup norte-americana Spike Aerospace, que projeta o jato executivo S-512, com capacidade de transportar 18 passageiros e velocidade de 1.700 km/h
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No entanto, diferentemente da Boom, a Spike ainda não apresentou avanços significativos ou datas de lançamento de sua aeronave
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Há também estudos sobre aviões comerciais supersônicos na Rússia e no Japão, embora poucas informações sobre essas iniciativas tenham sido divulgadas
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É uma postura diferente da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, que trabalha em conjunto com a Lockheed Martin no projeto X-59, de tecnologia supersônica silenciosa, cujo primeiro voo demonstrador está programado para 2022
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