'UBER DA AVIAÇÃO'

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Voos compartilhados em jatos executivos estão em alta na pandemia

Criada em 2016, a Flapper é atualmente o maior empreendimento dessa categoria no Brasil. Desde sua estreia, a empresa realizou mais de 10 mil voos e transportou cerca de 40 mil passageiros pelo Brasil e para o exterior. Isso tudo sem possuir uma única aeronave

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As empresas de voos compartilhados oferecem seus serviços por meio de aeronaves privadas ou de empresas de táxi aéreo. O conceito surgiu nos EUA, quase ao mesmo tempo em que os apps de carros, no início dos anos 2010

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Do ponto de vista do usuário, a experiência de compra do voo compartilhado também é parecida com a concepção da Uber. Por meio de um aplicativo de smartphone, o passageiro reserva o assento num voo agendado na plataforma

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Em tempos de pandemia e toda preocupação com higiene e distanciamento social, a Flapper se tornou um refúgio para os passageiros que buscam maior privacidade e segurança

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“Estamos prevendo crescimento de três dígitos para este ano”, contou o CEO da empresa, Paul Malick. “O Brasil tem quase 2.500 aeroportos conectados com aviação geral, e essas rotas podem ser comercializadas por assento"

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Ao mesmo tempo em que atende consumidores das classes altas, o executivo diz que as empresas de voos compartilhadas também estão ajudando na “democratização” da aviação executiva

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