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Desde sua estreia na Netflix, a produção britânica “Adolescência” tem gerado discussão entre o público e já tem sido apontada por algumas publicações como a série mais impactante do ano
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Os quatro episódios de “Adolescência” vão além de simplesmente contar a história de Jamie (Owen Cooper), adolescente de 13 anos acusado de matar uma colega de classe
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Ao abordar temas como masculinidade tóxica e comportamento dos adolescentes nas redes sociais, a produção provoca uma série de reflexões
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Uma delas é: como a escola pode exercer um papel mais ativo e efetivo no combate ao bullying?
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A maneira como “Adolescência” trata assuntos como a violência física e psicológica nas escolas, aliás, tem levantado a dúvida se a série contribui, de fato, para ampliar o debate sobre como enfrentar esses problemas
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O educador Carlos Coelho aponta que a série pode ajudar profissionais do ensino a compreenderem melhor o bullying e seus desdobramentos e, inclusive, servir como um ponto de partida para a conscientização dos alunos
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O psiquiatra e psicoterapeuta Wimer Bottura defende que a série é benéfica sobretudo por propor, nas entrelinhas, que a escola precisa unir forças com a família para combater o bullying de maneira mais eficiente
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