Confira cinco práticas pedagógicas para inclusão na sala de aula

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De acordo com dados do Censo Escolar de 2024, divulgados pelo Inep, apenas um em cada três estabelecimentos de ensino da educação básica, que possuem matrículas de estudantes público-alvo da Educação Especial, oferece AEE (atendimento educacional especializado)

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O dado reflete a emergência de promover práticas pedagógicas para a promoção de uma educação inclusiva que garanta que os alunos alcancem bons resultados

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Muitos educadores não foram preparados ou possuem conhecimento sobre as especificidades de alunos atípicos e neurodivergentes

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Confira a seguir cinco dicas de inclusão da psicóloga, psicopedagoga e autora da Rede Pitágoras, Stella Maris Bicalho de Paiva

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Procure ter diálogos abertos entre família e escola De acordo com a especialista, os familiares devem confiar na escola e informar o que podem auxiliar no processo de desenvolvimento de filho. A relação deve ser de parceria, trocas constantes e respeito

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Faça uma adaptação curricular Essa ação somente será possível após conhecer o aluno, identificando como ele se comporta e de que forma desenvolve as atividades

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Proponha atividades que atendam as diversas deficiências Sejam elas sensoriais, motoras e cognitivas. Por meio dessas atividades, todos os alunos poderão vivenciar e conhecer melhor as necessidades dos colegas

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Faça atividades inclusivas Envolver todos os alunos para que possam conhecer uns aos outros trabalhará empatia, resolução de conflitos, tolerância, respeito as necessidades de cada um e cooperação

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Seja flexível Fazer ajustes na didática sempre será necessário. “Não adianta dizer que fez a melhor adaptação curricular se, para um aluno, não estiver funcionando”, comenta a psicóloga. Por isso, sempre que necessário, o indicado é rever e refazer adaptações quantas vezes for necessário

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