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Na última década, foram registrados avanços consistentes no acesso e na permanência de estudantes negros em todos os níveis de ensino no Brasil, mas a desigualdade racial segue estruturada ao longo de toda a trajetória escolar, mostra pesquisa do Cedra (Centro de Estudos e Dados sobre Desigualdades Raciais)
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A presença no ensino superior aumentou, mas a distância em relação aos brancos também cresceu
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Nas etapas iniciais, muitos negros ainda não concluíram o ensino fundamental, em níveis equivalentes aos de pessoas brancos em 2012
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O analfabetismo caiu, especialmente entre jovens, mas segue mais alto entre negros, sobretudo mulheres e idosos
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Os avanços existem, mas ocorrem em ritmo lento para eliminar as desigualdades
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Em vários indicadores, negros em 2023 alcançam níveis que brancos tinham em 2012, mostrando a lentidão da equiparação
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