Estudo intercalado: veja técnica que desafia o cérebro e combate dispersão

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Em meio à maratona de estudos para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e os vestibulares, muitos estudantes buscam métodos eficazes para otimizar a revisão. Para quem sofre com a dispersão e o tédio, a técnica de estudo intercalado surge como uma alternativa promissora

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Ela consiste em alternar conteúdos, disciplinas ou tipos de problemas ao longo do tempo de estudo, em vez de manter o foco exclusivamente em um único tema por horas seguidas

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“É um método que evita a sobrecarga do processo atencional sustentado, que, quando prolongado, pode gerar fadiga cognitiva, queda de desempenho e até desmotivação”, explica Monica da Silva Lira, neuropsicóloga e orientadora educacional do Colégio Visconde de Porto Seguro

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Ao colocar em prática o estudo intercalado, o estudante ativa diferentes circuitos cognitivos, obrigando o cérebro a reorganizar estratégias, reconhecer padrões diversos e fortalecer conexões neurais

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Para que tipo de estudante funciona a técnica? Ela é indicada para alunos que se dispersam facilmente, já que a alternância de tarefas mantém a mente ativa, mas também para estudantes mais focados, pois cria um desafio adicional que fortalece a capacidade de adaptação

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A recomendação não é pensar em “quantas vezes por semana”, mas em quantas oportunidades dentro da semana o estudante pode variar os blocos de estudo antes de sentir queda de energia mental

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É por isso que se deve elaborar um plano de estudos, pois ele garante uma rotina com uma grade de disciplinas que se torna bastante importante no processo de aprendizagem

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