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Em 2022, o Brasil tinha 553.538 graduados em Medicina, sendo 75,5% brancos, 2,8% pretos, 19% pardos, 2,4% amarelos e 0,1% indígenas, segundo o IBGE
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Medicina é o curso com a maior proporção de brancos, seguido por odontologia (75,4%) e economia (75,2%), enquanto em serviço social, menos da metade dos graduados eram brancos (47,2%)
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A divisão entre homens e mulheres na medicina é equilibrada, mas há desigualdade na distribuição geográfica, com o DF tendo a maior concentração de médicos e o Maranhão a menor
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O número de pessoas com ensino superior completo triplicou em 20 anos, mas a disparidade racial persiste, com 16 milhões de graduados brancos contra 7,5 milhões de pardos e 1,8 milhão de pretos
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As mulheres já são maioria entre os graduados, com 15,3 milhões de formadas contra 10,4 milhões de homens, embora sua participação varie conforme a área do curso
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Em engenharia mecânica e metalurgia, apenas 7,4% dos graduados são mulheres, enquanto em religião, teologia e serviço social há mais negros formados do que brancos
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