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O sistema de classificação indicativa para aplicativos móveis no Brasil passa por uma importante atualização com a inclusão do critério de interatividade
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A mudança, segundo a especialista em direito digital e assessora em políticas públicas do NIC (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR) Kelli Angelini, representa um avanço significativo na proteção de crianças e adolescentes no ambiente digital
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A nova regulamentação adiciona um quarto eixo de avaliação aos três já existentes - sexo, drogas e violência
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"Agora, aspectos como a presença de chats, possibilidade de conversas com terceiros e recursos de apostas também serão considerados na determinação da faixa etária apropriada para cada aplicativo", detalha Kelli
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O novo critério surge como resposta a casos preocupantes envolvendo crianças e adolescentes na internet
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Há registros de jovens entre 6 e 10 anos que, ao interagirem com estranhos online, foram expostos a solicitações inadequadas, incluindo pedidos de fotos íntimas e encontros presenciais
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