“Vaquinhas virtuais” para campanhas ajudam a eleger 12 prefeitos; veja

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Alejandro Zambrana/Secom/TSE

As iniciativas de financiamento coletivo, as chamadas “vaquinhas virtuais”, arrecadaram nestas eleições R$ 7,07 milhões somadas. Ao todo, 12 dos prefeitos eleitos no primeiro turno declararam este tipo de receita

Divulgação/TRE-SP

No país, 160 candidatos a prefeito declararam dinheiro deste “crowdfunding”; confira a seguir os prefeitos eleitos e valores recebidos desta maneira

Filipe da Farmácia (foto), do PSDB, em São João do Oriente (MG): R$ 2.579,09  Zé Cândido (MDB), em Santo Antônio da Barra (GO): R$ 1.020,00 Nemias Martins (PL), em  Resplendor (MG): R$ 4.510,00

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Amâncio Oliva (foto), do PSB, em Varzelândia (MG): R$ 2.432,56 Aurélio Goiano (Avante), em Paraupebas (PA): R$ 2.289,22 Aderson (PT), em Goiás (GO): R$ 800,00

Instagram/amancio_oliva

Daniela de Livia (foto), do MDB, em Araruama (RJ): R$ 15.590,00  Delegado Egidio (PL), em Blumenau (SC): R$ 1.100,00 Getúlio Sampaio (PT), em Amargosa (BA): R$ 3.270,00

Instagram/danieladeliviaoficial

Gleidson Azevedo (foto) do Novo, em Divinópolis: R$ 2.421,00  Gláucon Cardoso (Novo), em  João Pinheiro (MG): R$ 3.280,00 Kenedy Wállafy (Novo), em Pompéu (MG): R$ 2.574,00

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