ETERNO BATERISTA

A batida perfeita de Charlie Watts

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Não foi apenas o mundo da música que lamentou a morte de Charlie Watts, eterno baterista dos Rolling Stones. É difícil imaginar a banda quase sexagenária persistindo sem a presença do músico veterano

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Em quase dois mil shows, deixou performances marcantes pela atuação. Seu trabalho pode ser ouvido e apreciado nos álbuns de estúdio dos Stones desde 1964

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Mas ele foi discreto e avesso a badalações. Se chamava a atenção, era pela distinção com que se portava fora de cena e, principalmente, estilo monolítico detrás de seu kit simples de sete peças

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Casou-se com Shirley Shepherd em 1964, que permaneceu sua esposa até o fim, enquanto os companheiros colecionam affairs, exageros de entorpecentes e escândalos

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Nascido em 2 de junho de 1941, começou a tocar bateria aos 14 anos. Sua entrada nos Stones ocorreu em 1963, enquanto se dividia entre outras bandas de jazz e R&B e trabalhos como artista gráfico

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Também pôs em prática as habilidades de designer ao elaborar os palcos de diversas turnês, além de criar artes para encartes dos discos

Em 1964, publicou o livro infantil ilustrado “Ode to a high flying bird”, em homenagem ao saxofonista Charlie Parker Jr.

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Ainda lançou projetos paralelos como o Charlie Watts Quintet e a Charlie Watts Orchestra

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Ao vivo, ele jamais deixava o andamento cair. Mas é impossível imaginar alguns hinos sem as suas contribuições, como em “Paint it Black”, “Get Off of My Cloud” e “(I Can’t Get No) Satisfaction”

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