Alho não cura herpes: Mari Krüger explica os perigos da pseudociência

Instagram/MARI KRÜGER

Mari Krüger está acostumada a ter várias pessoas revoltadas com seus conteúdos nas redes sociais. A bióloga gaúcha adora derrubar mitos famosos em seus conteúdos nas redes sociais

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Em seus vídeos, costuma trazer informações educativas, mas sempre com bastante entretenimento. E se tem uma coisa que a tira do sério é a pseudociência. Sabe aquelas práticas ou crenças que nunca foram cientificamente comprovadas? Então

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Ao "Na Palma da Mari", a criadora de conteúdo disse que não há uma pseudociência específica que a incomoda, e sim o comportamento comum de quem as utiliza: as frases “comigo funcionou”, “lá em casa funcionou”

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Eu fiz um vídeo onde explicava que o alho tem propriedades nutritivas, e é óbvio que ele tem propriedades anti-inflamatórias, mas não pode ser substituto de um medicamento. Existem pessoas que deixam de procurar ajuda médica para colocar o alho em uma ferida ou para tratar uma doença

Mari Krüger, bióloga

A doença específica que Mari estava falando era a herpes zoster e, segundo a bióloga, há pessoas que deixam de procurar tratamento porque tentam curá-la com alho

Photographer, Basak Gurbuz Derman/GettyImages

“Nesse tempo em que a gente está tentando fazer esse ‘tratamento’ pseudocientífico, estamos agravando a doença. Estamos perdendo tempo de ter o diagnóstico e o tratamento corretos”, avisa

 Shutterstock/pixfly

Os tratamentos naturais podem funcionar, sim. Pode ser que você vá a uma consulta médica e a pessoa diga: ‘não, não precisa entrar com medicamento aqui’. Mas é necessário investigar para saber se aquilo não é algo mais grave. E, principalmente, não deixar evoluir para uma coisa mais grave

Mari Krüger, bióloga