Tânia Rego/Agência Brasil
A escritora Ana Maria Gonçalves ingressou, no dia 10 de julho, na Academia Brasileira de Letras (ABL)
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Ela se tornou a primeira mulher negra a alcançar o feito e é, atualmente, a imortal mais nova do grupo
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Sua obra-prima é o aclamado romance “Um Defeito de Cor”, que foi eleito como Melhor Livro de Literatura Brasileira do século XXI pelo júri da Folha de S.Paulo
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Para escrever a obra, Ana Maria Gonçalves dedicou cinco anos de sua vida à pesquisa para contar a história de Kehinde, mulher trazida da região da Costa da Mina, na África, para ser escravizada em Salvador no século XIX
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Antes de "Um Defeito de Cor", Ana publicou "Ao lado e à margem do que sentes por mim", que a introduziu no universo do romance com uma trajetória quase autobiográfica
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Ela também é autora de duas peças de teatro: "Tchau, Querida!" e "Chão de Pequenos"
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