ANÁLISE

Como “Heartstopper” se tornou um fenômeno com trama sobre amadurecimento

Divulgação/Netflix

Nada particularmente dramático acontece durante “Heartstopper”, trama adolescente britânica que retornou à Netflix para sua segunda temporada em agosto

Divulgação/Netflix

Isso por si só, estranhamente, faz o show parecer de alguma forma revolucionário, ainda mais um ano após sua estreia

Divulgação/Netflix

A primeira temporada da série, centrou-se principalmente no romance entre Charlie (Joe Locke), um garoto abertamente gay; e Nick (Kit Connor), que está começando a lidar com sua sexualidade

Divulgação/Netflix

O que diferenciava “Heartstopper”, no entanto, é a ênfase em momentos tranquilos, a incerteza do primeiro amor e uma aceitação dos personagens LGBTQ, incluindo pais que abraçam e apoiam seus filhos

Divulgação/Netflix

A primeira temporada mostrou Charlie e Nick se apaixonando, e a segunda parece mais monótona. Eles estão juntos, mas em segredo, exceto por alguns amigos íntimos que sabem do romance

Divulgação/Netflix

Nick luta para se assumir não apenas na escola, mas também para seus parentes, que não são tão esclarecidos quanto sua mãe carinhosa (Olivia Colman)

Divulgação/Netflix

A nova temporada também traz o romance do obcecado por filmes Tao (William Gao) e Elle (Yasmin Finney), uma garota trans que pensa em uma carreira artística promissora além de seus dias de colégio

Divulgação/Netflix

Conforme observado, “Heartstopper” se destaca em parte por desviar-se para a luz em oposição à escuridão

Divulgação/Netflix

A série atingiu um acorde receptivo quando estreou, em parte porque é ousada sobre as experiências juvenis, usando música e animação para ilustrar as explosões dentro das cabeças dos personagens

Divulgação/Netflix

Numa época em que ser provocativo costuma ser considerado a maneira mais rápida e fácil de ser notado, nada sobre “Heartstopper” é explícito ou mesmo ousado, além de uma boa quantidade de amassos

Divulgação/Netflix