Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Na abertura da Bienal do Livro do Rio 2025, um dos destaques foi a escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, 47
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Autora de romances de sucesso como "Hibisco Roxo", "Meio sol amarelo" e "Americanah", a escritora foi entrevistada pela atriz Taís Araújo, 46, durante palestra no evento
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Chimamanda nasceu em Enugu, cidade na Nigéria, em uma família de origem igbo
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Seu pai era professor de estatística na Universidade da Nigéria e, mais tarde, se tornou vice-chanceler adjunto da instituição
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Sua mãe era graduada em Sociologia e trabalhava como tabeliã
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Adichie estudou farmácia e medicina na Universidade Escola da Nigéria durante um ano e meio, mas percebeu que não queria seguir carreira
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Ao longo da juventude, escreveu obras em prosa, sendo influenciada pela escritora inglesa Enid Blynton
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Em 1997, deixou a Nigéria para estudar comunicação na Universidade Drexel, na Filadélfia
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Depois de dois anos, pediu transferência para a Universidade Estadual de Eastern Connecticut, onde completou o bacharelado em comunicação e se especializou em ciência política
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Seu primeiro romance foi "Hibisco Roxo", publicado em 2003. Foi nesta época em que começou a ganhar notoriedade na literatura internacional
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Em 2006, publicou seu segundo romance, "Meio Sol Amarelo", vencedor do Prêmio Internacional do Conto David T. Wong, o Orange Broadband Prize de Ficção em 2007 e foi pré-selecionado para o Commonwealth Writers’ Prize de Melhor Livro (Região Africana) no mesmo ano
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie
Suas obras tratam de dramas sociais e culturais nigerianos, além de questões de gênero e raça
Instagram/Chimamanda Ngozi Adichie