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Liberar as infinitas possibilidades do multiverso no novo filme do Doutor Estranho abre o baú de brinquedos do estúdio Marvel, mas esse “vale tudo” pode ser emocionante e, ao mesmo tempo, desorientador
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É difícil acreditar que esta seja a primeira sequência real de “Doutor Estranho”, seis anos depois, já que Benedict Cumberbatch interpretou o feiticeiro várias vezes nos últimos anos
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Dirigido por Sam Raimi, que tem seus próprios laços com o Homem-Aranha, o filme tem raízes que remontam à jornada de Strange desde o primeiro filme
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Isso obviamente inclui “WandaVision”, que conta a trajetória de Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) - a Feiticeira Escarlate -, e “Loki”, oferecendo sua própria exploração vertiginosa de realidades paralelas
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O filme explode com energia psicodélica. Pode ser sombrio, mas ainda explora de maneira divertida os quadrantes da mitologia da Marvel claramente projetados para fazer os fãs gritarem
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