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Retratar no cinema uma história que ainda está sendo escrita não é fácil, mas Maryna Er Gorbach decidiu se arriscar nesse caminho
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Em “Klondike – A Guerra na Ucrânia”, o centro da trama é o estopim de um conflito que escalou ao longo de quase dez anos
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Enquanto eles esperam seu primeiro filho, se veem no meio do conflito entre separatistas pró-russos e o exército ucraniano
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No início, a presença dessa guerra se reflete em alguns incômodos diários, como ter que ceder o carro da família por algumas horas aos separatistas. Porém, quando um desastre aéreo acontece no local, a situação muda
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Segundo Miguel Chaia, professor da PUC, “Klondike” não perde força ao retratar uma situação que ainda está em andamento porque o filme é mais uma forma de entrar em contato com o assunto, tornando-o mais elucidativo
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