MTG: descubra a tendência do funk que viraliza nas redes 

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Nas redes sociais, seja no TikTok ou no Instagram, você provavelmente já ouviu – e cantou – uma música MTG

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Isso porque as faixas que levam  “MTG” no título não são de um artista com nome e, sim, de uma tendência  entre  DJs e cantores de funk do país

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MTG é uma forma abreviada de “montagem“: de forma prática, nada difere de um remix, pois reúne músicas diferentes na mesma faixa com efeitos e alterações feitas pelo produtor e pelo DJ responsáveis

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O termo surgiu no Rio de Janeiro, segundo o DJ e produtor Mulú  à CNN

REPRODUÇÃO/URAN RODRIGUES

Era como os DJs de funk carioca chamavam o estilo de funk mais ‘ampleado’; eles pegavam um pedaço de qualquer música e ficavam repetindo, apertando um botão na mesa de som por cima de uma batida, principalmente a batida ‘voltmix'

Mulú, DJ e produtor

No Spotify, uma das plataformas de streaming de música mais usadas no país, tem pelo menos três faixas desse estilo entre as 15 mais tocadas

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A “MTG Quem Não Quer Sou Eu“,  do DJ Topo, apareceu em primeiro lugar na playlist Top 50 Brasil.  No YouTube, o vídeo foi visto mais de 8,3 milhões de vezes

MUSICPRO/YOUTUBE

A faixa inclui a música “Quem Não Quer Sou Eu”, do Seu Jorge, do álbum “Músicas para Churrasco Vol. 1” 

SEU JORGE/SPORITFY

Músicos de gêneros de diferentes do funk também já tiveram sucessos remixados em MTG como Sidney Magal, Kid Abelha, Pitty, Rita Lee, Mart’nália, Tribalistas e Luiz Gonzaga

DIVULGAÇÃO/UNIVERSAL MUSIC

Quando os artistas fazem montagem, isso rapidamente causa identificação na cabeça do público. Então se a gente pega o exemplo de ‘MTG Quem Não Quer Sou Eu’, isso rapidamente viraliza e cresce por causa da identificação que causa porque já é uma música

Dani Faria, empresária musical  e presidente da Urban Pop

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