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Da melancolia do sentimento de vazio sentido pelos personagens à muitas cenas de ação, “Thunderbolts*” buscou entregar lutas coreografadas entre o grupo de anti-heróis enquanto explora a profundidade de cada um a partir de eventos traumáticos
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“Thunderbolts*” reúne um grupo improvável de personagens encarregados de missões que um grupo tradicional de super-heróis, como os Vingadores, dificilmente aceitariam
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Entre eles estão Yelena Belova (Florence Pugh), Bucky Barnes, o Soldado Invernal (Sebastian Stan), John Walker, o Agente Americano (Wyatt Russell), Alexei Shostakov, o Guardião Vermelho, (David Harbour), a Fantasma (Hannah John-Kamen) e Bob, o Sentinela (Lewis Pullman)
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A equipe dos Thunderbolts é composta por personagens que já foram introduzidos em filmes e séries do MCU, como “Viúva Negra” (2021), “Falcão e o Soldado Invernal” (2021) e “Homem-Formiga e a Vespa” (2023)
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Isso garante que o longa-metragem funcione como uma nova história, mas também como um ponto de convergência para trajetórias que o público já conhece
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Mesmo entregando combates corpo a corpo intensos, “Thunderbolts*” parece estar mais interessado nas consequências de lutas internas do que apenas o espetáculo externo
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A saúde mental é, no fim, o grande ponto da trama, que usa do tema para explorar as fraquezas e potência dos personagens, que ainda precisam, no fim do dia, salvar o mundo de uma ameaça aterrorizante
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