Instagram/Gabeu
A partir de um desconforto por não se sentir representado no estilo em que firmou raízes, o cantor Gabeu deu origem a um subgênero da música caipira que inclui as pessoas LGBTQIA+: o queernejo
Instagram/Gabeu
Filho de um dos maiores intérpretes do sertanejo, Solimões (foto), Gabeu foi precursor de um movimento que promove um ambiente de inclusão em um gênero musical tipicamente masculino e heterossexual
Instagram/Solimões
"Surgiu de uma forma muito natural, porque o sertanejo sempre foi uma coisa muito latente dentro de mim, mas, ao mesmo tempo, sempre fui muito consumidor de cultura pop. A minha diva é a Lady Gaga", disse ele
Instagram/Gabeu
Natural de Franca, no interior de São Paulo, Gabeu contou que tentou se distanciar da música caipira na adolescência "rebelde", mas, quando decidiu investir na carreira musical, voltou às origens
Instagram/Gabeu
"Pensei em fazer esse trabalho de resgatar a cultura caipira, a alinhando com o fato de eu ser uma pessoa LGBT, trabalhando as duas coisas de forma harmoniosa", refletiu
Instagram/Gabeu
Ainda, citou que o queernejo também surgiu com a intenção de abraçar outros artistas que vivem fora das capitais e que não se sentem representados dentro do sertanejo, como a drag queen e cantora Reddy Allor
Instagram/Gabeu