OPINIÃO

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Melhor coisa sobre Barbie não é a boneca e pode te surpreender

Tudo mudou quando Ryan Gosling, astro duas vezes indicado ao Oscar, recebeu o roteiro do filme “Barbie” de Greta Gerwig

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O filme retrata Ken como pura superficialidade, o homem beta que existe apenas sob o brilho do olhar da Barbie de Margot Robbie, afirma a crítica e editora Holly Thomas

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No entanto, ela destaca que, ao se tornar Ken, Gosling quebrou um dos clichês mais tediosos de Hollywood e provou que é possível ser o “sex symbol” do filme sem se transformar em um pesadelo egomaníaco

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Para Holly, as partes mais divertidas e alegres do filme foram as que o público já esperava – os chuveiros sem água e os espelhos sem vidro do Barbie World, a festa dançante na casa dos sonhos da Barbie e, é claro, Ken

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Ken, cujo trabalho é “praia” e nem sequer foi treinado para ser salva-vidas. Ken, que começa uma balada apaixonada intitulada “I’m Just Ken”, com refrão: “E eu sou o suficiente, e sou ótimo em fazer coisas”

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“Juntamente com o guarda-roupa temático impecável de Robbie, a Kenergy de Gosling é inabalável, ao mesmo tempo totalmente genuíno e o auge frívolo de toda a farsa”, afirma a crítica

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