"Patrimônio e resistência", diz Danni Suzuki sobre papel em "Capoeiras"

Divulgação/Disney+

A atriz Danni Suzuki, 47, chegou, no fim de agosto, ao catálogo do Disney Plus com a estreia da série "Capoeiras", produção nacional de seis episódios com direção de Tomás Portella. A narrativa resgata a capoeira como símbolo de ancestralidade, resistência e identidade cultural

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O ponto de partida é a história de Veneno (Raphael Logam) e Noivo (Sérgio Malheiros), capoeiristas do subúrbio carioca de 1971 cuja amizade se rompe após defenderem o mestre Vendaval em uma batida policial que termina em tragédia

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Um foge e o outro fica, e Veneno e Noivo se reencontram anos depois como rivais. Inspirada no livro “A Balada de Noivo-da-Vida e Veneno-da-Madrugada”, de Nestor Capoeira, a história mistura drama, ação e mistério para explorar lealdade, culpa e redenção

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Curiosamente, Danni, que na vida pessoal já foi praticante de capoeira, interpreta na série uma lutadora de outra modalidade bem diferente, algo próximo de um vale-tudo, um formato ilegal marcado pela mistura de artes marciais e ausência de regras

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A coincidência amplia sua leitura da história e do personagem, como se a própria atriz fosse testemunha da pluralidade de linguagens corporais que atravessam o Brasil. À CNN, ela comenta o local que a capoeira tem em sua vida

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É um orgulho imenso  fazer parte dessa série,  feita com tanto capricho e responsabilidade. Para mim, isso é o mais fascinante da arte: a chance de atravessar realidades diferentes, de apresentar culturas diferentes através de histórias

Danni Suzuki, atriz

A capoeira tem uma importância imensa na nossa história. Ela não  é só uma luta, é um patrimônio cultural  que carrega resistência, identidade e espiritualidade

Danni Suzuki, atriz

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