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Para quem ama "Wicked", é fácil se deixar levar pela magia, pela música e pela irmandade entre as duas amigas predestinadas que são o coração da história
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Mas também é difícil ignorar as bases políticas do filme, que brilham ainda mais na sequência "Wicked: Parte 2", já em cartaz nos cinemas.
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Na primeira parte da adaptação cinematográfica do diretor Jon M. Chu, os temas de tensão racial servem de pano de fundo para a história
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O capítulo final eleva a tensão e aborda com veemência outro tema político extremamente atual: a imigração
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Em uma cena, Boq, da Terra dos Munchkins, vai à estação de trem para realizar seu desejo de viajar para a Cidade Esmeralda e declarar seu amor por Glinda. Ao chegar à estação, ele fica horrorizado ao ver que animais e Munchkins estão proibidos de viajar
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As cenas apresentam uma semelhança assustadora com imagens familiares vistas e histórias ouvidas de pessoas afetadas pela repressão sem precedentes do governo Trump contra imigrantes indocumentados
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Em “Wicked: Parte 2”, a noção de que o poder político se resume a quem tem o poder de disseminar informações – mesmo que a veracidade dessas informações seja questionável – também chega ao seu ápice
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