Prisão de Sean “Diddy” Combs relembra caso  de R.  Kelly; entenda

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Algumas das semelhanças nos casos movidos contra Sean “Diddy” Combs (foto) nesta semana e Robert Sylvester Kelly há alguns anos são evidentes à primeira vista:

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Ambos são músicos mundialmente famosos, poderosos e influentes, acusados de crimes sexuais por promotores federais em Nova York

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Em ambos, promotores se basearam em na Lei de Organizações Corruptas  e Influenciadas por Extorsão para acusá-los de usarem poder e fama  para manipular recursos, empresas  e pessoas para cometer crimes

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Obviamente, a conduta  em cada caso é um pouco diferente. Mas existe essa ideia de uma superestrela usando os funcionários  e a comitiva à sua disposição para facilitar crimes realmente graves de violência sexual e usar coerção e controle das vítimas para forçá-las a se envolverem em atividades libidinosas que, de outra forma, elas não teriam

Nadia Shihata,  ex-promotora federal que conduziu o caso de 2021 contra Kelly

Kelly está atualmente cumprindo  30 anos de prisão pelo caso  em Nova York, após condenação  por extorsão e tráfico sexual

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Ele ainda cumpre 20 anos por outro caso em Illinois, onde foi condenado por acusações de pornografia infantil  e aliciamento de menor

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Enquanto as vítimas de Kelly  (foto) incluem menores de idade,  promotores não acusaram Combs  de vitimizar menores — divergência significativa entre os casos

WBEZ/AP

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