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Algumas das semelhanças nos casos movidos contra Sean “Diddy” Combs (foto) nesta semana e Robert Sylvester Kelly há alguns anos são evidentes à primeira vista:
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Ambos são músicos mundialmente famosos, poderosos e influentes, acusados de crimes sexuais por promotores federais em Nova York
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Em ambos, promotores se basearam em na Lei de Organizações Corruptas e Influenciadas por Extorsão para acusá-los de usarem poder e fama para manipular recursos, empresas e pessoas para cometer crimes
REUTERS/EDUARDO MUNOZ
Obviamente, a conduta em cada caso é um pouco diferente. Mas existe essa ideia de uma superestrela usando os funcionários e a comitiva à sua disposição para facilitar crimes realmente graves de violência sexual e usar coerção e controle das vítimas para forçá-las a se envolverem em atividades libidinosas que, de outra forma, elas não teriam
Nadia Shihata, ex-promotora federal que conduziu o caso de 2021 contra Kelly
Kelly está atualmente cumprindo 30 anos de prisão pelo caso em Nova York, após condenação por extorsão e tráfico sexual
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Ele ainda cumpre 20 anos por outro caso em Illinois, onde foi condenado por acusações de pornografia infantil e aliciamento de menor
REUTERS/KAMIL KRZACYNSKI
Enquanto as vítimas de Kelly (foto) incluem menores de idade, promotores não acusaram Combs de vitimizar menores — divergência significativa entre os casos
WBEZ/AP