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Yoko Ono — musicista, artista, ativista e viúva de 92 anos de John Lennon — foi quem mais sofreu com o ódio quando os Beatles se separaram em 1970, e detalhes revelados no novo documentário “One to One: John & Yoko” destacam sua luta pessoal
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Gravações de áudio do início dos anos 1970 – os anos que se seguiram imediatamente à separação do grupo – aparecem na nova produção, na qual Ono fala sobre o assédio que sofreu
DIVULGAÇÃO/BEN ROS & LEONORA GOLBERD
Embora sua presença durante as sessões de gravação dos Beatles no final dos anos 1960 tenha causado tensão, Ono sempre negou ter sido a responsável pelo fim dos Fab Four
REPRODUÇÃO/WOODLAND RECORDINGS
Supostamente sou a pessoa que acabou com os Beatles, sabe? Quando eu estava grávida, muitas pessoas me escreveram dizendo: ‘Espero que você e seu bebê morram'
Yoko Ono
Naquela época, acrescenta, sofreu três abortos espontâneos. Sean Lennon, filho de Ono e Lennon, atuou como produtor executivo do filme e ajudou na remasterização das imagens do concerto
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A sociedade de repente me tratou como uma mulher que pertencia a um homem que era uma das pessoas mais poderosas da nossa geração [...] Como toda a sociedade começou a me atacar e desejar minha morte, comecei a ter dificuldades. E de repente, por estar associada ao John, passei a ser considerada uma mulher feia… Foi quando percebi como é difícil para nós. Se eu, sendo uma mulher forte, comecei a gaguejar, é um caminho muito difícil
Yoko Ono
A produção do cineasta vencedor do Oscar, Kevin Macdonald, ainda não tem data para chegar ao Brasil
REPRODUÇÃO