TÓQUIO 2020

Ben Curtis/AP

Os espíritos do skate e do surfe têm muito de olímpicos (e Brasil como potência)

Modalidades estreantes - como skate e surfe - nos Jogos Olímpicos marcaram pela forma como os atletas se relacionam e foram fundamentais para o melhor desempenho do Brasil

Francisco Seco/AP

Ao sair da pista, o skatista brasileiro Kelvin Hoefler - prata no skate street masculino - foi cumprimentado efusivamente por um adversário peruano, Angelo Caro, que ficou em 5º lugar, mas estava vibrando com as outras voltas, em vez de se lamentar por ter ficado sem medalha

Jae C. Hong/AP

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Ao contrário disso: o atleta peruano vibrava como se fosse alguém do próprio país que tivesse subido no pódio, indo bem além dos cumprimentos cordiais e protocolares

Um dia depois, a brasileira Rayssa Leal, de 13 anos, dançava e sorria uma coreografia famosa no TikTok enquanto aguardava o momento de se apresentar na disputa feminina da mesma prova de Kelvin

Wander Roberto/COB

O interesse das pessoas nesse comportamento passa por este ser incomum ao que se costuma ver em Olimpíadas ou competições esportivas de grande porte, embora seja muito próximo do que passamos a chamar de “espírito esportivo”

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Engana-se, no entanto, quem pensa que isso tem a ver com ganhar ou perder, ou com não se importar com o resultado

Francisco Seco/AP

“Todo mundo entra para ganhar, é o objetivo. É uma competição e foi a competição de skate em mais alto nível que eu já vi. Mas o skatista também está lá para se divertir”

diz à CNN Brasil o skatista brasileiro Cristiano Mateus

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