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O relatório “Pitches in Peril” revelou que 10 dos 16 estádios da Copa do Mundo de 2026 estão em risco muito alto de enfrentar condições extremas de estresse térmico
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Segundo o estudo, até 2050, quase 90% das arenas que receberão jogos na América do Norte precisarão de adaptações contra o calor extremo, enquanto um terço enfrentará demanda de água igual ou superior à oferta
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O documento também destacou riscos para os estádios das Copas de 2030 e 2034 e analisou o impacto do aquecimento global em campos amadores, que já foram palco de craques históricos
Juan Mata, jogador da seleção da Espanha
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O Mundial de Clubes de 2025, nos Estados Unidos, serviu como prévia preocupante: jogadores classificaram as condições como “impossíveis”. A competição registrou calor extremo e tempestades que obrigaram a Fifa a adotar medidas emergenciais, como pausas extras para hidratação
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Dez estádios da Copa de 2026 enfrentam ao menos um dia por verão com WBGT de 35°C, considerado por cientistas o limite da adaptação humana ao calor extremo. Dallas (31 dias) e Houston (51 dias) são os casos mais graves