O que muda no futebol brasileiro com o acréscimo do fair play financeiro?

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A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) divulgou o modelo de fair play financeiro que entrará em vigor no país a partir de 2026. A novidade foi anunciada no Summit CBF Academy, evento realizado pela entidade em São Paulo

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O modelo, que é chamado de Sistema de Sustentabilidade Financeira (SSF), é baseado em quatro pilares: controle de dívidas em atraso, equilíbrio operacional, controle de custos com elenco e capacidade de endividamento de curto prazo

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Ele será aplicado em todas as equipes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro e começará a ser válido no dia 1º de janeiro de 2026

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No primeiro ponto, a entidade afirma que todas as dívidas adquiridas a partir desta data se enquadrarão nas novas regras. Além disso, ocorrerá uma fiscalização três vezes na temporada (em 31 de março, 31 de julho e 31 de novembro)

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Já sobre o equilíbrio operacional, será exigido que todos os times fechem o ano com um superávit operacional. O déficit máximo permitido será de R$ 30 milhões (ou 2,5% das receitas), para os clubes da primeira divisão, e R$ 10 milhões para os da segunda

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O elenco deverá ter um custo de até 70% da soma de receitas, transferências e aportes. Os próximos dois anos servirão como período de transição para que as equipes se adequem ao novo modelo

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Por fim, as dívidas líquidas de curto prazo deverão ser iguais ou inferiores a 45% das principais receitas dos times. 

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