reprodução/onda nova
Com participação de Wladimir, Casagrande e Pitta, jogadores do Corinthians na época da Democracia Corintiana, e do narrador Osmar Santos, o filme Onda Nova, de 1983, retorna restaurado às telas de cinema
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Com direção de Ícaro Martins e José Antonio Garcia, o longa conta a história do fictício “Gayvotas Futebol Clube”, um time de futebol feminino criado no ano em que a modalidade foi finalmente regulamentada no Brasil, após décadas de proibição
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Entre treinos e desafios, as atletas enfrentam o preconceito de gênero e sexualidade dentro e fora de campo, enquanto se preparam para competir contra a Seleção Italiana. Durante o filme, Wladimir, Casagrande e Pitta apoiam o time das protagonistas
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Considerado “amoral”, o filme foi alvo da ditadura militar e acabou sendo interditado integralmente após sua primeira exibição na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 1983
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O longa retorna às salas de cinema somente agora, em 2025, após 42 anos de sua censura. Restaurado em 4K, a produção tem co-distribuição da Vitrine Filmes e Tanto Filmes
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Para o diretor Francisco Martins, a proibição de Onda Nova pela ditadura foi consequência direta da liberdade que o filme expressava
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“É um filme onde o desejo assume o protagonismo. Mesmo não tratando diretamente de política, ele se tornou um alvo da censura porque celebrava o desejo como potência de vida e identidade – algo que, por si só, já era um ato de resistência”, avaliou
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Onda Nova é uma comédia erótica e anárquica que reúne histórias das jogadoras do Gayvotas Futebol Clube, um time de futebol feminino recém-formado em plena ditadura militar, no ano em que o esporte foi regulamentado no Brasil
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