Cientistas estudam o tempo de proteção das vacinas

IMUNIZADOS? Unsplash Cientistas estudam o tempo de proteção das vacinas

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Unsplash Segundo um dos voluntários da vacina da Moderna, Ian Haydon, um novo experimento mostrará se os imunizantes são adaptados às novas cepas

Ian Haydon foi voluntário nos testes da vacina contra a Covid-19 no ano passado. Agora, ele está ajudando a testar uma nova versão da vacina, projetada para combater uma variante mais contagiosa Unsplash

Ainda não está claro se essa nova versão vai ser mesmo necessária, mas ela está sendo desenvolvida e testada para que possamos ter uma opção" Ian Haydon , voluntário da vacina da Moderna

Os médicos estão preocupados que o vírus causador da Covid-19 possa seguir a dinâmica dos vírus da gripe, que necessitam de novas vacinas a cada ano Unsplash

Isso porque tanto as cepas em circulação sofrem mutações rapidamente quanto porque a imunidade da vacina diminui em pouco tempo Unsplash

Embora as primeiras evidências sugiram que a imunidade da vacina contra a Covid-19 forneça proteção duradoura, os fabricantes já começam a testar e a produzir novas versões dos imunizantes voltados contra as variantes mais preocupantes do vírus Unsplash

O estudo fortalece a ideia de experimentos em laboratório que mostraram que o imunizante gera uma resposta imunológica tão forte ao coronavírus que acaba fornecendo proteção também contra as mutações Unsplash

Apesar disso, os fabricantes de vacinas não querem correr riscos. A ideia é saber se a resposta imune reforçada por uma terceira dose original também garante vantagem e é segura Unsplash

Segundo a Pfizer, as pessoas que receberam as duas doses de seu imunizante permanecem com forte proteção imunológica por pelo menos seis meses Unsplash

Se isso acontecer, a vacina contra a Covid-19 se assemelha mais aos imunizantes contra o sarampo do que com as vacinas contra a gripe. No caso do sarampo, a proteção dura por toda a vida em 96% dos casos Unsplash

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