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A pressão sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumenta com novos desdobramentos do caso Jeffrey Epstein, magnata condenado por tráfico sexual que morreu na prisão em 2019
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Nesta semana, o Departamento de Justiça americano realizou duas reuniões com Ghislaine Maxwell, condenada a 20 anos de prisão por cumplicidade nos crimes de Epstein
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As conversas com Maxwell geraram especulações sobre possíveis acordos e levantaram questionamentos de especialistas
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A situação se agrava após a revelação de que a procuradora-geral Pam Bondi alertou Trump em maio sobre a presença de seu nome nos arquivos Epstein
INSTAGRAM/DONALD TRUMP
O governo Trump afirmou não estar surpreso com a menção do presidente nos arquivos Epstein. Segundo funcionário da Casa Branca, muitos materiais já divulgados pelo Departamento de Justiça incluíam menção ao republicano
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"A Casa Branca não vê isso como inovador, novo ou surpreendente", disse o funcionário, acrescentando que não há evidências de que Trump esteja envolvido em qualquer irregularidade
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O Wall Street Journal trouxe à tona um suposto cartão de aniversário enviado por Trump a Epstein, contendo uma imagem de uma mulher nua e uma mensagem sobre "segredos". Em resposta, Trump processou o jornal e cancelou suas credenciais na Casa Branca
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A base de apoiadores de Trump, que anteriormente pressionava pela divulgação dos arquivos Epstein devido a supostas conexões com democratas, agora se encontra dividida
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