Crise climática e deterioração de habitat colocam gato-do-deserto em risco de extinção
Grégory Breton/Arquivo Pessoal
Foi há apenas sete anos que os gatos-do-deserto foram fotografados na natureza pela primeira vez. Sem surpresa, as imagens dos pequenos gatinhos peludos se tornaram virais na internet
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Poucas pessoas tinham visto essas bolas de pelo no deserto antes e os cientistas sabiam muito pouco sobre a espécie
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Mas, graças a novas pesquisas, isso está começando a mudar. Em março, um estudo de quatro anos sobre os gatos-do-deserto foi publicado no Journal of Arid Environments. Ele fornece o maior conjunto de dados sobre a área do habitat desses animais já registrado
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Eles comem várias (presas) por noite para obter sua ingestão de energia e não bebem nada
Dr. Grégory Breton, diretor administrativo da Panthera France, a organização global de conservação de felinos selvagens, e coautor do estudo
Os gatos também são extraordinariamente furtivos. Sua cor arenosa os camufla no ambiente desértico, eles enterram suas fezes e não deixam restos de suas presas, enquanto a areia varre rapidamente suas pegadas
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As descobertas do relatório podem ter sérias implicações para o estado de conservação do gato-do-deserto
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A espécie está atualmente listada como “menos preocupante” pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), mas as novas informações sobre os tamanhos da área do habitat podem significar que a população é menor do que as estimativas anteriores
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Breton acha que esses felinos podem estar mais ameaçados do que se pensava, “dada a sua área de vida, os recursos limitados e o frágil ecossistema”
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Ele observa que seu habitat no deserto é extremamente frágil e vulnerável às mudanças climáticas
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