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Em 2022, as geleiras suíças registraram sua maior taxa de derretimento desde que os registros começaram há mais de um século
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De acordo com o órgão de monitoramento Glamos, as geleiras da região perderam 6% de seu volume restante no período
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O derretimento extremo fez com que rochas enterradas há milênios ressurgissem, bem como corpos e até mesmo um avião perdido nos Alpes
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O fenômeno foi resultado de uma queda de neve excepcionalmente baixa no inverno combinada com ondas de calor consecutivas
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Se as emissões de gases de efeito estufa continuarem a aumentar, espera-se que as geleiras dos Alpes percam mais de 80% de sua massa atual até 2100
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